Durante a segunda metade do século passado, Cuba experimentou três grandes epidemias, uma causada por Dengue 1, durante o qual houve mais de 400.000 pacientes com Febre da Dengue (DF), quatro anos depois, ele produziu a primeira epidemia de Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) na região das Américas causada pelo sorotipo 2, e 20 anos depois, há uma epidemia localizada no município de Santiago de Cuba, também produzido pelo sorotipo último.
Durante a epidemia de 1981, havia mais de 300.000 pacientes, dos quais mais de 10.000 casos graves e muito graves e 158 mortes. Em 1997, existiam mais de 17.000 casos de peste de 3012, que se deveu a dengue, 205 casos de FHD e 12 óbitos, todos os adultos. No presente século relataram uma epidemia de dengue 3 em Havana, em junho de 2001.Durante esta epidemia, eliminou em poucos meses, 14,432 casos foram confirmados, dos quais 12,889 em Havana. 81 pacientes de dengue hemorrágica e 3 mortes (adultos) foram confirmados. Em 2006 houve uma nova epidemia da mesma forma que foi eliminada em alguns meses, sorotipos, onde foram isolados 3 e 4. Desde casos importados foram detectados e, agora, o país é mantido livre de dengue. Apreciação de interesse, como as relativas ao papel da infecção secundária, raça, doenças crônicas virulência viral, entre outros, foram identificados como fatores de risco para a forma grave da doença durante a epidemia. A investigação levou a duas hipóteses que tentam explicar em parte o problema da dengue. Esta obra contém a maioria dos estudos publicados por autores cubanos, no período 1828-2009, tendo em conta a importância de vencer esta doença na região das Américas, nos últimos 40 anos e a experiência adquirida no estudo de epidemias cubano. Incluímos publicações abrangendo os aspectos clínicos, epidemiológicos, virológicos e controle do vetor, Aedes aegypti. Também estabelece a pesquisa para encontrar uma vacina contra a dengue. Ela também recolhe os estudos no início do século XX e anteriores, estas obras de grande importância histórica. Estes textos permitiram que o leitor tenha acesso fácil à informação, experiências e resultados observados durante o estudo da dengue em nosso país.
Prof Gustavo Kouri, MD, PhDDurante a epidemia de 1981, havia mais de 300.000 pacientes, dos quais mais de 10.000 casos graves e muito graves e 158 mortes. Em 1997, existiam mais de 17.000 casos de peste de 3012, que se deveu a dengue, 205 casos de FHD e 12 óbitos, todos os adultos. No presente século relataram uma epidemia de dengue 3 em Havana, em junho de 2001.Durante esta epidemia, eliminou em poucos meses, 14,432 casos foram confirmados, dos quais 12,889 em Havana. 81 pacientes de dengue hemorrágica e 3 mortes (adultos) foram confirmados. Em 2006 houve uma nova epidemia da mesma forma que foi eliminada em alguns meses, sorotipos, onde foram isolados 3 e 4. Desde casos importados foram detectados e, agora, o país é mantido livre de dengue. Apreciação de interesse, como as relativas ao papel da infecção secundária, raça, doenças crônicas virulência viral, entre outros, foram identificados como fatores de risco para a forma grave da doença durante a epidemia. A investigação levou a duas hipóteses que tentam explicar em parte o problema da dengue. Esta obra contém a maioria dos estudos publicados por autores cubanos, no período 1828-2009, tendo em conta a importância de vencer esta doença na região das Américas, nos últimos 40 anos e a experiência adquirida no estudo de epidemias cubano. Incluímos publicações abrangendo os aspectos clínicos, epidemiológicos, virológicos e controle do vetor, Aedes aegypti. Também estabelece a pesquisa para encontrar uma vacina contra a dengue. Ela também recolhe os estudos no início do século XX e anteriores, estas obras de grande importância histórica. Estes textos permitiram que o leitor tenha acesso fácil à informação, experiências e resultados observados durante o estudo da dengue em nosso país.
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IPK.
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